Microvitaminas em alta: o que são e por que estão ganhando espaço na nutrição

Nos últimos anos, o mundo da nutrição tem olhado com mais atenção para os detalhes — literalmente. Além de macronutrientes como carboidratos, proteínas e gorduras, cresceu o interesse nas chamadas microvitaminas: pequenas substâncias essenciais que, mesmo em quantidades mínimas, desempenham papéis fundamentais no equilíbrio do corpo.

Mas, afinal, o que são microvitaminas? O termo é usado para se referir a vitaminas e minerais em concentrações reduzidas, encontrados em alimentos e suplementos. Exemplos comuns incluem vitamina D, vitamina B12, ferro, zinco e magnésio. Eles participam de processos vitais, como produção de energia, fortalecimento da imunidade e manutenção da saúde cerebral.

O destaque das microvitaminas surgiu com a popularização dos suplementos em cápsulas e gomas que prometem mais disposição, imunidade reforçada ou até mesmo benefícios estéticos, como cabelos e unhas mais fortes. Porém, é importante lembrar que nem sempre mais é melhor. O excesso de certas vitaminas, como a A e a D, pode trazer riscos à saúde, incluindo intoxicação.

A melhor forma de garantir esses nutrientes ainda é por meio de uma alimentação equilibrada. Frutas, legumes, verduras, sementes e oleaginosas são fontes ricas e variadas. Por exemplo, o ferro pode ser encontrado em feijão e espinafre; o magnésio, em castanhas e cacau; e a vitamina C, em frutas cítricas como laranja e acerola.

Os suplementos podem ser aliados, mas precisam ser usados com cautela e, de preferência, com orientação médica ou nutricional. Assim, evitam-se carências nutricionais e também exageros. O segredo está no equilíbrio: quando bem dosadas, as microvitaminas podem ser verdadeiras aliadas para uma vida mais saudável, ativa e cheia de energia.


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