Nos últimos anos, um novo movimento vem ganhando espaço no universo da beleza: o slow beauty. Inspirado no conceito do slow living — viver de forma mais consciente e desacelerada —, ele propõe repensar os cuidados pessoais, apostando em rotinas simples, sustentáveis e eficazes. A ideia é valorizar a qualidade em vez da quantidade, priorizando produtos que fazem bem para a pele, para o corpo e também para o planeta.
Diferente da rotina repleta de cosméticos e etapas complexas, típica das tendências que pregam o excesso, o slow beauty defende o minimalismo na beleza. Isso significa usar menos produtos, mas escolhê-los com atenção. Fórmulas multifuncionais, com ingredientes naturais e que atendem mais de uma necessidade ao mesmo tempo, estão entre os preferidos de quem adota esse estilo de vida.
Outro ponto forte do movimento é a sustentabilidade. Marcas comprometidas com embalagens recicláveis, processos de produção éticos e ingredientes limpos estão em alta. Assim, além de cuidar da aparência, o consumidor também colabora para a preservação ambiental e para práticas mais justas na indústria cosmética.
O slow beauty também traz um olhar para o autocuidado integral. Mais do que apenas aplicar produtos, ele convida a transformar os rituais de beleza em momentos de conexão consigo mesmo. Pausas para massagear o rosto, usar óleos vegetais ou simplesmente aplicar o protetor solar com calma tornam-se experiências de bem-estar, ajudando a reduzir o estresse do dia a dia.
Em resumo, o slow beauty mostra que não é preciso acumular cosméticos ou seguir modismos para se sentir bem. Com escolhas conscientes, é possível ter uma pele saudável, uma rotina prática e ainda contribuir para um mundo mais equilibrado. Menos realmente pode ser mais — inclusive na beleza.
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