1 - Pratique exercícios
Não tem como fugir. A prática de
atividade física regular, respeitando os limites do próprio corpo, faz
diferença. “Você é o principal responsável por conservar o seu maior
patrimônio: a sua saúde”, aponta Lázaro F. Miranda, cardiologista e conselheiro
da Sociedade Brasileira de Cardiologia. “Se todos os indivíduos decidissem
praticar atividade física adequada, pelo menos 50 minutos por dia,
regularmente, as doenças crônicas e degenerativas seriam reduzidas à metade e
as patologias cardiovasculares em 30%. Então, podemos concluir que esta deverá
ser a sua melhor decisão a tomar e manter, com satisfação e alegria, frutos da
endorfina liberada pelo exercício”.
2 - Mantenha seu intestino
saudável
Cada vez mais estudos apontam
para a importância de ter um intestino saudável. Feito isso, o resto do
organismo segue o mesmo caminho. O bom funcionamento do órgão está ligado a
doenças neurológicas, autoimunes e até à depressão.
“Manter o intestino equilibrado vai
depender diretamente do que gente come. A nossa flora intestinal precisa ter
bactérias boas, porque quando elas são reduzidas começa um processo de
inflamação, o que causa os distúrbios no resto do organismo. Consumir fibras e
alimentos saudáveis é super importante”, aconselha Renato França, nutricionista
esportivo e funcional.
3 - Perca gordura e não peso
Mais importante do que se apegar
aos números da balança, os especialistas apontam que o percentual de gordura no
corpo é o que vai fazer a diferença na nossa saúde e no bom funcionamento do
organismo. “Muitas pessoas magras podem ter um alto percentual de gordura, o
que faz com que elas tenham a mesma chance de adoecer do que pessoas obesas,
por exemplo. Se alguém que tem um peso considerado normal, mas não prática
exercício, ou não cuida do nível de gordura, ela provavelmente vai apresentar
problemas e doenças vão aparecer mais cedo ou mais tarde”, aponta Renato.
É importante fazer um check-up e
uma avaliação física para descobrir como está sua saúde. Depois, é só começar
cuidar de você e colocar as dicas dos especialistas em prática.
Fonte: Metrópoles


